"E não nos arrependemos de quase tudo? Sobretudo das coisas que deixamos escritas, as que hão-de nos sobreviver. Os actos nunca; esses passam, um dia destes já ninguém se lembra. Mas se formos suficientemente estúpidos para deixar alguma coisa no papel, então o caso muda de figura."
Biografia involuntária dos amantes, João Tordo
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