sexta-feira, 30 de novembro de 2018
quinta-feira, 29 de novembro de 2018
Disruptivo
Nas classes mais baixas da sociedade, "até o dinheiro pode não ter qualquer serventia. Não saberemos como o usar, porque é difícil utilizar o dinheiro apropriadamente, em particular se não nos for familiar."
Jordan Peterson, 12 Regras para a Vida
terça-feira, 27 de novembro de 2018
Alguém que desminta
"Um gajo para fazer o que quer, tem de fazer muitas vezes o que não quer."
António Raminhos, Com o Humor não se Brinca
sexta-feira, 23 de novembro de 2018
Difícil
"Cada um de nós tem de assumir toda a responsabilidade que conseguir pela sua vida pessoal e também pela sociedade e pelo mundo."
Jordan Peterson, 12 Regras para a Vida
Sem título
"A ordem é a serpente branca e masculina; o Caos é a serpente negra, a parceira feminina."
Jordan Peterson, 12 Regras para a Vida
Sinto-o todos os dias
"Tudo isto faz com que estejamos a criar “uma geração que não tem aquela resiliência autónoma que viria com pais mais jovens, mais despreocupados, com mais irmãos, onde há mais dureza e trambolhões no crescimento”.
Jordan Peterson, Observador
Mas a falta de resiliência só se verifica em alguns aspectos, nomeadamente, nos que dão trabalho e exigem esforço físico e/ou psicológico. Parece redundante, mas as atividades lúdicas também exigem trabalho, nessas não há falta de resiliência. A má educação e os desvios à norma também precisam de resiliência por vezes mais do que a necessária em casos "normais". A resiliência dos jovens está é a ficar alterada/danificada com jogos, televisão, smartphones, redes sociais, ... Em vez de estudo, horas de sono, joelhos rasgados, ar livre, atenção dos pais, regras: os tais trambolhões no crescimento...
terça-feira, 20 de novembro de 2018
Paz...
Não sei o que quero, talvez parecer...
Esmago o silêncio, engano o sofrer...
Estou tão cansado, do nada que sou...
A calma fugiu, e não me encontrou...
Tento com audácia, usar a razão...
Sofrer com o luto, não é opção...
Perder mais um dia, também não se faz...
Conheci-a um dia, chamaram-lhe paz...
Usar os sentidos, liberta a saudade...
Mal posso viver, com esta verdade...
Da vil utopia, que me fez feliz...
Dia atrás de dia, sendo ela a actriz...
Esmago o silêncio, engano o sofrer...
Estou tão cansado, do nada que sou...
A calma fugiu, e não me encontrou...
Tento com audácia, usar a razão...
Sofrer com o luto, não é opção...
Perder mais um dia, também não se faz...
Conheci-a um dia, chamaram-lhe paz...
Usar os sentidos, liberta a saudade...
Mal posso viver, com esta verdade...
Da vil utopia, que me fez feliz...
Dia atrás de dia, sendo ela a actriz...
Do palco da vida, do meu suplício...
Suponho que seja, um íntegro vício...
Encontrá-la-ei, quando deixar de sentir...
Quando a puta da vida, estiver a fugir...
pp
pp
segunda-feira, 19 de novembro de 2018
Limito-me a não ver televisão
"O politicamente correto é uma forma de tribalismo que enfraquece o indivíduo e põe as pessoas umas contra as outras."
Jordan Peterson
Um canal abaixo
Fiquei a saber, na SIC, através da inesgotável sapiência de Cláudio Ramos que Toy não lamentou a morte de uma alegada amante, com quem teve um violento diferendo em tribunal relacionado com um alegado filho não assumido, fruto de uma alegada relação, com essa alegada amante.
O que eu aprendo nos programas da manhã.
domingo, 18 de novembro de 2018
Versus
“Quem não percebe a corrida (de touros) também não percebe a poesia, não percebe a literatura”.
Manuel Alegre, Observador
Na sua tão ajuizada perfídia, consta que Agustina Bessa-Luís disse certa vez que Manuel Alegre era "o maior dos nossos poetas assim-assim", e disse então tudo o que havia a dizer sobre a atitude com que o fóssil de Abril foi persistindo, à margem de qualquer juízo crítico mais lúcido e severo.
SOL
quarta-feira, 14 de novembro de 2018
Aí sim? Nem sequer desconfiava!
"Estar em Lisboa é estar à beira de coisas que fazem mal à personalidade: como o poder político... As pessoas chegam a Lisboa e vão-se deteriorando."
Pedro Mexia, Governo Sombra
segunda-feira, 12 de novembro de 2018
Simplicidade
Se a vida te dá limões, não queiras fazer laranjada. Vai por mim, faz limonada.
Muita gente faz laranjada e depois queixa-se com falta de sorte. A sorte favorece quem a procura.
É tão simples.
domingo, 11 de novembro de 2018
Em i para t(p)i
Faz hoje um ano que, aqui,
Quase morri.
Não me lembro se senti
Que acabava ali,
A vida que vivi,
O amor que sorvi.
Percorri a bruma,
Combati a fortuna,
Incorri na despesa,
Cingi a certeza:
Que ficaria aqui
Por ti e pela pi.
pp
Quase morri.
Não me lembro se senti
Que acabava ali,
A vida que vivi,
O amor que sorvi.
Percorri a bruma,
Combati a fortuna,
Incorri na despesa,
Cingi a certeza:
Que ficaria aqui
Por ti e pela pi.
pp
quarta-feira, 7 de novembro de 2018
Imbecil
Ouvi esta semana que "as redes sociais são um local onde os imbecis dão a sua opinião sobre um qualquer assunto".
Esta semana não coloco mais nenhum post. Vou estar concentrado na minha imbecilidade interior. Esta semana não há imbecilidade online.
Esta semana não coloco mais nenhum post. Vou estar concentrado na minha imbecilidade interior. Esta semana não há imbecilidade online.
N.B. Abro uma excepção à poesia. Penso eu que não será, ou será uma imbecilidade? Mesmo que seja, entrará no campo da liberdade artística.
sábado, 3 de novembro de 2018
Se uma mulher
gira e inteligente o diz... Vocês sabem que é verdade, só que é mais fácil o contrário. Ok, perfeito.
"Não sou feminista. Acho que os homens e as mulheres são diferentes, não vale a pena acharmos o contrário. A beleza está nessa diferença. Iguais em direitos, sim, agora, a diferença é normal, não partilho nada esta nova febre em que as mulheres, de repente, são as coitadinhas, abusadas e assediadas constantemente. Acho que as mulheres são tão assediadas quanto assediam. Já fui muito assediada e já assediei muito. A vida é isso mesmo."
São José Correia, Observador
sexta-feira, 2 de novembro de 2018
Genial
Há quem pague 99 cêntimos para ver uma lista na Internet de pessoas que também pagaram pelo mesmo motivo.
A boçalidade de quem paga, contrasta claramente com a genialidade de quem percebeu, antes de todos, que essa boçalidade está massificada e é transversal. Genial.
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