Revia o falhanço da humanidade pelo estilo de vida social dos cães: «Cheira cu, cheira piça, olá-como-está?, cheira rabo, cheira cona: eh pá, isto é que é vida! E não fazem mal a ninguém.
Ao ouvido do Moribundo, Antologia Desesperada da Poesia Portuguesa - Língua Morta
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