Ora aí o tendes: o cânone é um bolero, como o de Ravel. É sempre a mesma merda: tamborilamos a caixa de cor até uma certa exaustão das coisas; e assim me escuso a explicar o título de cima.
Ao ouvido do Moribundo, Nuno dos Santos Sousa
Sem comentários:
Enviar um comentário