"Quando passasse pelo estabelecimento, uma pessoa normal teria uma de várias reacções. Podia não reparar em nada. Podia avaliar momentaneamente os atributos da moça. Podia sorrir da parvoíce em questão. E podia adquirir uma selecção das carnes anunciadas, motivado pelos preços módicos. Em qualquer dos casos, num mundo de pessoas normais, a vida continuaria sem sobressaltos e o talho continuaria com as fotografias."
Alberto Gonçalves, Observador
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