Um matemático, tal como um pintor ou um poeta, é um fazedor de padrões. Se os seus padrões são mais permanentes do que os dos outros, é porque são feitos com ideias. Os padrões do matemático, tal como os do pintor ou os do poeta, têm de ser bonitos: as ideias, tal como as cores ou as palavras, têm de se combinar de uma forma harmoniosa. A beleza é o primeiro teste: não existe no mundo um lugar permanente para matemática feia.
Hardy
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