"E tudo isto “por acaso”, jura o pioneiro das ventoinhas em Portugal: “Vim porque o meu primo tinha aqui uma casa desabitada e me convidou a vir viver para aqui. E eu aceitei. É uma boa casa, aprazível”. O primo, que recebeu a casa de um empresário angolano também arguido na Operação Marquês, “é muito querido”. Mas não tanto quanto o “eng.” Sócrates."
Alberto Gonçalves, Observador
N.B. Pahhhhhhhhhhh = riso descontrolado.
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