quarta-feira, 27 de julho de 2016

Não bulas aí!

Não bulas aí! foi uma das frases mais ouvidas na minha infância. Talvez porque mexia em tudo, porque era demasiado irrequieto, porque era reguila (mais uma bela palavra), porque não dava descanso aos adultos, porque era feliz...
 
Sim, fui muito feliz.
 
Talvez por isso, se calhar por isso, a forma como encaro a vida pretende perpetuar essa condição, esse estado, esse momento.

Fui, sou, serei sempre criança.
Fui, sou, serei sempre feliz.

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