quinta-feira, 9 de março de 2017

Está no sangue dos portugueses...

O que costuma acontecer aos adultos é que fazem críticas vagas em relação a algo em geral. Por isso, também ensino aos meus alunos que, se tiverem de fazer uma crítica, tentem primeiro formulá-la de tal maneira que não seja uma censura vazia; e, se de qualquer modo a fizerem, que apresentem, pelo menos, uma alternativa. Uma crítica deve ser seguida de uma alternativa.

César Bona, A Nova Educação

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